Imagine que você acabou de adquirir uma casa nova e, visando proteção, instalou um sistema de segurança de última geração.
Diariamente, seu telefone emite alertas por diversos motivos, desde membros da família entrando e saindo até seu cachorro passando pelo detector de movimento.
Com o tempo, você passa a ignorar os alertas, confiante de que são eventos normais. No entanto, um dia, sua casa é invadida, e um alerta sobre a porta da frente aberta é negligenciado.
Essa situação ilustra a complexidade enfrentada pelos profissionais de segurança cibernética diante da avalanche de alertas, destacando a importância de entender o custo dos falsos positivos.
O crescimento exponencial de dados monitorizados nas empresas, impulsionado por ameaças cibernéticas a cada 39 segundos, resulta em uma sobrecarga de alertas. Essa sobrecarga, quando não filtrada eficientemente, leva a um aumento de falsos positivos.
Falsos positivos e a sobrecarga de alertas
O Relatório de Fadiga de Alertas de Segurança na Nuvem de 2022 revela que 59% das organizações recebem mais de 500 alertas diários, contribuindo para 38% delas receberem mais de 1.000 por dia. Esse cenário cria um desafio para as equipes de segurança, que, ao dedicarem mais de 20% de seu tempo a investigações, muitas vezes perdem alertas críticos devido à falta de sensibilidade e priorização inadequada.
A origem desse cenário de alertas excessivos reside no aumento da complexidade das ferramentas de segurança utilizadas pelas empresas para lidar com o crescimento das ameaças cibernéticas. No entanto, esse aumento também resulta em mais alertas, tanto falsos positivos quanto verdadeiros, e contribui para a fadiga de alertas.
A luta constante para eliminar falsos positivos se depara com o desafio de equilibrar regras rigorosas que detectam ameaças e regras mais flexíveis que reduzem falsos positivos, mas aumentam o risco de ignorar ameaças reais.
As consequências dessa sobrecarga são significativas. Equipes sobrecarregadas enfrentam dificuldades na priorização de alertas, levando a decisões paralisadas e tempos de resposta lentos. A dessensibilização diante da alta frequência de falsos positivos pode criar uma falsa sensação de segurança, enquanto ameaças reais podem passar despercebidas.
A empresa corre o risco de exposição a violações de dados, perdas financeiras e danos à reputação, enquanto a equipe de segurança enfrenta esgotamento, rotatividade e queda no moral.
Abrace o inevitável, mas nunca aceite as consequências
Os falsos positivos são uma triste realidade num cenário cibernético em rápida evolução, mas você não precisa enfrentar sozinho a implacável tempestade de alertas. O Smart SOC da VIVA oferece uma abordagem disruptiva, ao simplificar os processos de segurança através de painéis democráticos que permitem, a partir de análises contínuas, baseadas em regras e inteligência artificial, capaz de separar os principais eventos de interesse e investigar esses casos, até a sua mitigação. Identificamos quais ameaças são reais, sua gravidade, quais ações tomar e quando.
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Num mundo digital caótico, as equipes de segurança cibernética não podem cometer erros e ignorar ameaças devido a falsos positivos. A única maneira de evitar que sua equipe se afogue é equipá-la com soluções de segurança eficientes que aliviam sua carga e os ajudam a enfrentar a tempestade.
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