Nos dias atuais, a segurança cibernética é uma das principais preocupações para empresas e organizações governamentais em todo o mundo. O Brasil não é exceção e essa escassez de talentos em cibersegurança tem sido um desafio para muitas empresas no país.
De acordo com um relatório da (ISC)², organização global de segurança cibernética, o Brasil tem um déficit de quase 200 mil profissionais de segurança digital. Esse déficit é significativo e pode ter consequências graves para a segurança das empresas e organizações governamentais do país.
Como reforço dessa preocupação, o relatório Top Risks in Cybersecurity coloca a escassez de talentos como um dos principais riscos para a cibersegurança em 2023.
Escassez de profissionais preocupa empresas
A escassez contínua de profissionais de cibersegurança qualificados continua a expor as organizações a riscos cibernéticos, ainda mais evidentes pela automação insuficiente das tarefas necessárias para executar uma boa segurança cibernética.
Existem muitos fatores que contribuem para essa escassez de talentos em segurança cibernética no Brasil. Um desses fatores é a falta de investimento em treinamento e educação em segurança cibernética. Muitas universidades e escolas técnicas ainda não oferecem cursos específicos em segurança cibernética, o que limita a disponibilidade de profissionais qualificados na área.
Outro fator que contribui para a escassez de talentos em cibersegurança é a falta de incentivos financeiros para profissionais da área no Brasil. Salários e benefícios são muitas vezes mais baixos em comparação com outros países, o que torna difícil atrair e reter talentos qualificados.
Um fator determinante para essa questão salarial é a falta de uma cultura de segurança cibernética nas empresas, que contribui ainda mais para a escassez de talentos. Muitas empresas ainda não consideram a segurança digital como uma prioridade estratégica e não investem adequadamente em medidas de segurança cibernética.
Para resolver esse problema, é necessário que haja um esforço conjunto do governo, das empresas e das universidades. O governo deve investir em programas de treinamento e educação em segurança cibernética e incentivar a criação de uma cultura de segurança digital nas empresas.
As empresas, por sua vez, devem investir em medidas de segurança cibernética e oferecer salários e benefícios competitivos para atrair e reter profissionais qualificados. As universidades também podem desempenhar um papel importante, oferecendo cursos e programas de treinamento em cibersegurança para atender à crescente demanda por profissionais qualificados.
Em conclusão, a escassez de talentos em segurança cibernética é um problema sério no Brasil, mas pode ser resolvido com o esforço conjunto do governo, das empresas e das universidades. Investir em treinamento, educação e medidas de segurança cibernética pode garantir a proteção de empresas e organizações governamentais contra ataques cibernéticos e proteger informações sensíveis.
Como a VIVA Security ajuda a superar a escassez de talentos em cibersegurança
A VIVA Security tem como uma de suas missões a democratização da cibersegurança. Unimos profissionais qualificados com as mais novas tecnologias em segurança cibernética para oferecer o que há de mais moderno em segurança digital às empresas.
A automação de funções em combinação com a Inteligência Artificial ajudam a suprir uma parte dessa escassez de profissionais de cibersegurança nas empresas.
Prova disso são o nosso SOC 2.0 e o Cymulate, duas soluções que ajudam as empresas a garantir sua segurança digital e permitem aos CIOs e CISOs terem uma visão holística de toda a situação da segurança de suas empresas, permitindo melhores decisões tanto do ponto de vista de TI como nos negócios.
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