Recentemente, o cenário da segurança cibernética tem sido marcado por um aumento alarmante no número de ataques de ransomware, e infelizmente tornando muitas organizações vítimas e reféns dos cibercriminosos.
O ransomware, além de criptografar arquivos, envolve também o roubo de dados sensíveis. Os criminosos, por sua vez, ameaçam vender esses dados na Dark Web, exigindo um resgate adicional para evitar sua divulgação. Esse método de extorsão aumenta a pressão sobre as vítimas, tornando esses ataques ainda mais prejudiciais financeiramente e à reputação das organizações afetadas.
No Brasil, os ataques de ransomware têm se mostrado uma ameaça significativa para as empresas. De acordo com o relatório global State of the Phish, da Proofpoint, impressionantes 91% das empresas brasileiras optaram por pagar o resgate quando foram atacadas por ransomware. Ainda mais alarmante é o fato de que 29% dessas empresas pagaram o resgate mais de uma vez.
Uma constatação importante é que a maioria das organizações afetadas (92%) possuía uma apólice de seguro cibernético. Isso demonstra que mesmo as empresas que tomam medidas proativas para se proteger ainda estão vulneráveis a esses ataques. Além disso, surpreendentes 93% das seguradoras estavam dispostas a pagar o cibercriminoso para descriptografar os arquivos comprometidos, evidenciando a gravidade do problema.
Além dos dados, o que podemos observar?
Mesmo com a implementação de soluções de segurança avançadas, como Endpoint Detection and Response (EDR), Network Detection and Response (NDR) e Endpoint Protection Platforms (EPP), muitas empresas têm sido vítimas desses ataques devastadores nos fazendo observar que essas ferramentas não têm sido mais suficientes para impedir os ataques de ransomware. Muitas vezes, as empresas descobrem que suas defesas são insuficientes somente após serem atingidas por um ataque.
Visto o cenário atual, se faz necessário uma mudança, precisamos evoluir para garantir a proteção dos sistemas e a continuidade das organizações.
E como evoluir para aumentar a ciber-resiliência?
Indo além das abordagens convencionais de segurança, através da plataforma de resiliência, capaz de fornecer uma camada adicional de proteção contra ataques de ransomware.
Somos os únicos com a competência de proteger o Antivírus (AV) e seu EDR contra desativação ou desconexão do kernel, mitigando a tática dos atacantes que muitas vezes buscam desativar ou neutralizar as soluções de segurança existentes antes de iniciar um ataque de ransomware.
A VIVA Security ajuda sua organização a conquistar a resiliência funcional, ou seja, ainda que o ataque de ransomware passe as defesas, sua empresa continuará funcionando, sem comprometer suas operações, sem impactos na receita.
E caso ocorra um ataque, capturamos as chaves de criptografia, o que permite um rápido restabelecimento dos dados após um ataque de ransomware, minimizando o impacto e os custos associados a um ataque.
Saiba como levar resiliência cibernética para sua empresa e se destacar no combate às novas ameaças!
Neste documento você terá uma visão abrangente dos recursos do Halcyon e como ele complementa EPPs e EDRs, tornando-se um enorme aliado no combate e prevenção ao ransomware e outras ameaças cibernéticas.
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